Sobre as comparações de parâmetros especiais na quantificação de radioatividade recebida e dosadas apenas no ambiente, encontramos uma grande informação no maior veículo de informação brasileira que é a Rede Globo de Televisão. O link:
Agora vejam o comentário do assessor especial da Aiea, sr Graham Andrew:
Agora comentando, se 0,1 sievert não é uma dose pequena, é "algo a ser evitado, É UMA DOSE ALTA, afirmou o perito....
O que me dizem desta medida, com o vídeo gravado on line no Youtube?
CPM | MiliRoentgens/h |
Sievert/h
|
12.00 | 0.01 | 0.1 microSv |
Se a tabela que a CNEN utiliza juntamente com o Ministério do Trabalho pelos inspetores e especialistas da área é:
Dose equivalente Trabalhador Indivíduo Público:
Corpo Inteiro: 5 Rem<=> 0,05 Sv<=> 50mSv 0,1 Rem / 0,001 Sv / 1 mSv
Órgãos ou tecidos :50 Rem <=> 0,5 Sv<=>500 mSv 0,1 Rem / 0,001 Sv / 1 mSv
Pele: 50 Rem <=> 0,5 Sv<=>500 mSv 5Rem / 0,05 Sv / 50 mSv
Cristalino (olhos) 15 Rem <=> 0,15 Sv<=>150 mSv 5Rem / 0.05 Sv / 50 mSv
Estremidades50 Rem<=>0,5 Sv<=>500 mSv 5Rem / 0,05 Sv / 50 mSv
(Mãos e pés)
Notem que os parâmetros de medidas são fornecidas pelo fator tempo, uma hora - 30 minutos.
A população está sendo expôsta continuamente, a monitoração é feita somente no ambiente, porém pergunto:
E o monitoramento pessoal?
Os dosímetros de bolso?
A radioatividade está presente no ar, o que dizermos dos alimentos e da água?
O que estranho é que os limites que utilizo são autorizados por especialistas na área, referência que o Ministério do Trabalho brasileiro se baseia e por onde até mesmo a CNEN forma seus técnicos e supervisores.
Já no site do Painel Global,
https://www.painelglobal.com.br/
Só entendo que ela vai de contra as orientações do assessor da AIE - Andrew Graham. Vale salientar que os limites para o público alvo, população - deve ser menor em comparação com os trabalhadores de uma usina nuclear.
A quantificação in loco, no local da fonte, não divulgam. A Globonews em 24 de março do ano corrente, divulgou a internação de "dois" funcionários da usina em Fukushima. o monitoramento ambiental desta região é desconhecido para a população.
Um fato que me intriga é a divulgação de índices de contaminação radioativa, mas não dizem "quanto". E quando comunicam para os maiores veículos de informação entram em conflito com outros especialistas. Estes relatórios são confidenciais e somente "abertos" para órgãos internacionais. Como por exemplo, os resultados para laudos periciais em L.E. - Laboratórios de Ecotoxicologia.
Sobre os aparelhos utilizados em L.E. está o de absorção atômica. Logo estarei postando um de referência aqui do Japão.
Infelizmente esquecí no meu serviço a fotocópia e parâmetros de um abs utilizado amplamente no Brasil.
Estou procurando os TLVs voltados para as concentraçãoes de substâncias periculosas nos alimentos.